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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Campo de guerra.

E essa vontade incessável dentro de mim de escrever, de transformar em palavras aquilo que tenho dentro de mim, em cada pedaço da minha alma. A calmaria aparece, como uma bandeira branca em meio a um tiroteio. Mas não demora muito e eu tenho que me jogar contra o chão e protejer minha cabeça das balas que ameaçam minha tranquilidade. Fechar os olhos e voltar para o primeiro dia do oitavo mês é quase inevitável. Estou sempre voltando para lá. As tardes deitado no meu quarto, me lembram tanto as tardes que passamos juntos. O coração que bate no meu peito, sente falta do meu coração que está lá longe, com quem vai sempre possuí-lo. Meus olhos sentem falta das lágrimas que parecem ter fugido para os outros olhos. Ainda escuto o som dos tiros, tentando me acertar. Do outro lado desse campo minado está quem eu quero ver, quem eu tenho para mim. No chão há os rastros os quais eu devo seguir. Já deixei o campo onde a paz reinava. Agora eu tenho que ir para o meu refúgio. Respirar nessa guerra é tão difícil. Mas eu ainda estou vivo. E não vou deixar de lutar. Vou atravessar esse campo cheio de armadilhas. E quando chegar lá, vou olhar para trás e ver o quanto fui forte. E que a calma logo voltará a esse lugar.

1 comentários:

- disse...

Léeo , nosso 1 cuecaa :DD

- hahah , vô falaar com as meniinas viiu *-*

Beeijos :*