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domingo, 26 de julho de 2009

Stress.

Eu quero liberdade, quero sanidade, quero eternidade. Porque as coisas boas são sempre tão difíceis de conquistar? Fechar os olhos deveria me acalmar, mas isso não ocorre. Ficar mais que 24 horas distante da minha razão, já me desespera. E quando ela se for mesmo? Para longe de mim. Sei que não vou perdê-la mas...prefiro não pensar, para não provocar minhas lágrimas que agora parecem ter achado um meio de se rebelarem sempre. Ainda há tempo. Tempo para aproveitar tudo o que eu não deixo de pensar por sequer um instante. I'm addicted. Respiro fundo, e o stress ainda agoniza na minha cabeça. Já que não posso gritar, jogo minhas palavras aqui, furiosamente. Programo o meu futuro. Haverá escapatória? Não tenho paciência para organizar as ideias. Melhor parar logo e voltar quando recuperar a sanidade.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Living in a dream.

É isso mesmo. Depois de um mal começo, tudo pareceu se resolver tão facilmente. O inferno-astral acabou, os dezessete chegaram e a realidade já não me encanta mais, pois acho que estou vivendo um sonho. Todos os dias quando abro meus olhos, ainda não pareço ter acordado. Olho para o meu travesseiro e sorrio sozinho, pelo motivo que sempre me trouxe felicidade. As mentiras rodeiam a minha 'vida real' para que eu não possa deixar a vida que tanto quero. Eu saio de casa, e faço o mesmo roteiro do dia anterior, mas parece que cada dia é O dia, porque querendo ou não, o sonho vai chegar ao fim e faço de tudo para que cada dia possa ser únicamente lembrado. O fato de ter acrescentado um número a mais na minha idade, não me surpreendeu, não dessa vez, porque já estava tão surpreso com os meus simples dezesseis anos que não era necessário mudar nada. E não é mesmo necessário. Mas vai mudar e não vai demorar. Por esses dias me permiti esquecer de tudo que antes me rodeava, para que pudesse voltar meus olhos apenas para o meu objetivo. Continuo procurando um tempo para descarregar a minha felicidade, aqui, em palavras. Assim que eu puder voltarei para registrar os dias tão únicos que tanto sonhei.

terça-feira, 21 de julho de 2009

Um mal começo.

Por onde começar? Pela tristeza imensa que me invadiu? Pela ira que dominou cada parte do meu corpo? Ou pelo meu amor imenso, que não me deixa sentir um pingo de ódio, me tornando tão vulnerável. Já não sei o que aconteceu. Mas começando pelo começo...quando acordar parecia tão cheio de vida, e as cores alegravam cada respiração minha. Escolher tudo perfeitamente e se preparar para que o mais perfeito momento me pudesse ocorrer. Não foi bem como eu esperava. E como esperava, esperei, e por quase 4 horas esperei. Tentando manter a minha calma. E a cada vagão que corria aos meus olhos, embarcava um fragmento de esperança, que era levado embora, quando percebia estar vazio de sonhos. Cada ligação, que fez meu coração acelerar, também fez ele colidir com uma parede bem concreta de realidade.
Eu fiz as minhas escolhas. Não voltarei atrás. Mas, foi como se um pedaço do céu tivesse caído. Ok, isso foi profundo demais, mas quase isso. Ao entrar na sala onde a escuridão me envolvia, aquele dentro de mim, que estava guardando cada segundo de angústia, resolveu aparecer. E desmoronou. Procurando a despressiorização instantânea. E logo lá estavam elas, as lágrimas, fáceis como já não eram a muito tempo. Simples e quentes. Quentes de ódio, de decepção, de amor. Fizeram minhas lentes embarçarem e me isolaram de todo o resto, até que vejo que não estou sozinho, e que minha(s) força(s) sempre está ao meu lado, literalmente. Mesmo assim, eu tenho que manter a minha cabeça erguida, não é o fim, longe disso, apenas um mal começo. Logo irei me deitar e lembrar do cansativo dia, e vou tentar não me abalar, pois ainda há um amanhã. Novas chances, um novo encontro e o mesmo sonho.

Até. (':

domingo, 19 de julho de 2009

Como passar o tempo?

Férias é isso. Tempos fora de casa, sem tempo para computador, sem tempo para postar. Não me preocupei em pensar em uma postagem então vai naloca. Hoje eu realmente parei em casa, sentei no computador e relaxei. Depois de alguns dias em lugares onde a tecnologia ainda não é tão avançada para que eu possa desfrutar da internet. E alguns dias na casa de familiares e coisas assim. São as férias, como a de todo mundo. Fazendo coisas sem muita importância, apensa passando o tempo. Mas o meu tempo, é diferente. Ele precisava ser gasto, e foi. Passou depressa, que eu mal vi. Pois apenas fechei meus olhos e fui viver. Me dei uma folga do mundo-louco da minha vida, e fui sintonizar outro canal. Parece ter funcionado, pois adivinha, o contador zerou. E em poucas horas, sonhos se tornarão verdade. A ficha ainda não caiu. Enfim, sem insipiração.Termino por aqui, apenas anunciando a minha enorme ansiedade.

Até.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Where are my f*cking tears?

O tempo voa e as paredes parecem estremecer. Ou seria apenas meu cérebro desgastado de ansiedade? Tenho momentos de devaneio, de estabilidade e felicidade. Mas algo me incomoda, não consigo decifrar o que seja. O fantasma do meu ponto fraco me assombra. Me lembrando que 'Deus' criou uma válvula de fuga, de despressiorização: as lágrimas. Seria eu castigado por algum motivo? 'Por que a minha saída de emergência não se abre sempre que eu quero?'. Em alguns instantes eu procurei me refugiar, sem motivos. Correndo de algo dentro me mim... 'mas o que é?' . Enquanto existem aqueles que são insatisfeitos com seus constantes momentos de lacrimação e soluços, tem outros, eu, que os enobrecem por terem tal dom. Tento quebrar as fechaduras destas tal saídas, para poder me libertar um pouco. Mesmo sem ter noção do porque estou querendo esse tal momento de sanidade.
Se as malditas não se abrem para mim, eu mesmo procuro meus refúgios. Seja nos risos dos amigos, nas músicas reconfortantes, ou até mesmo no bom companheiro e inimigo 'nada'.

P.S.:Curtinha, mas eu gostei.
Até ;)

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Monotonia.

É tão entediante, passar o dia em casa, sozinho, mesmo que haja pessoas ao redor.É tão engraçado, rir sozinho, por motivos não aparentes.É diferente, sentir essa angústia inexplicável.
Sinto minha pulsação acelerar com simples pensamentos.Que são tão imateriais e não parecem nunca estar próximos da realidade.Da minha realidade.É estranho perceber que a vida está estável novamente, que as peças do quebra-cabeça estão se encaixando.A saudade me encontra facilmente agora, quando eu menos espero.Quando eu acabo de me satisfazer de felicidade, ela já está ne espreita, só esperando um deslize para me atacar.
Já voltei a ser um bobo.Talvez não o mesmo de antes, mas ainda sim um bobo.Que se ilude, que anseia, e que não teme.Um idiota por se esquecer que vive no mundo real e que por aqui nada é tão fácil como parece.Mas, tudo bem.Sonhar faz bem.Ou ao menos, deveria.
A monotonia fica vagando pelos corredores da minha casa, seguindo meus passos.Tentando me persuadir.Eu tento ignorá-la, vagando nos corredores da minha mente.Ela é insistente, então me coloco a ler um livro, clichê e modinha, para me refugiar do tédio.Me canso, e venho depositar palavras sem nexo, aqui na virtualidade.E estão sem nexo, pois não me dei a chance de programar algo, mesmo havendo 'todo o tempo do mundo'.Pois 'todo o tempo do mundo' não é suficiente para minha mente que se mantem ocupada com o mesmo pensamento a todo instante.Não consigo evitar, me faz bem, faz crescer exponencialmente um sentimento, algo próximo da felicidade, mas ainda não nominado pelos humanos.Vou continuar fechando os olhos usando meu fone de ouvidos, quase no volume máximo, e suspirando pelos motivos que aos olhos dos outros são imperceptíveis.

Até. ;)

domingo, 5 de julho de 2009

O contador.

Todo o fim de noite, como essa, é um número a menos no meu contador.Um passo mais próximo do meu desejo, do meu aniversário, do meu presente.Espero ansioso...torcendo para tudo ocorrer como o planejado.Mas eu já aprendi a não planejar o futuro, pois quando eu menos espero ele muda, completamente.Hoje já estou cansado, mas amanhã minhas esperanças já estão renovadas.As pessoas se preocupam por mim, pois já não me importo mais.Me esqueço de mim, e agora só penso no futuro.Durmo tarde, mas confortável, abraçado ao meu travesseiro, depois de uma madrugada memorável.Que fez meus batimentos acelerarem, minha boca ficar seca e meus olhos se manterem abertos até o último instante...Acordo sorrindo, pois as férias estão chegando e os sonhos também.Nessa espera insaciável, mas sempre gratificante.Durante todo o dia fecho os olhos por alguns instantes, procurando meus pensamentos que me arrancam suspiros.E me forço a escrever, só para não deixar esse espaço criar teias.Mesmo que poucos leiam, ou que o texto fique ruim.Eu venho registrar minhas felicidades, meus momentos pacíficos, para que depois eu possa reler e me lembrar onde eu posso acha-los.Ou algo assim.Nada faz muito sentido agora, pois já é tarde, mais um dia já começou...menos um dia já começou.Logo o contador vai zerar...

Até. (:

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Páginas passadas, páginas amassadas.

Estava parado em frente a bifurcação, quando pisei em algo estranho.Era uma folha de papel amassada.Abri e vi uns rabiscos, algumas palavras, desenhos e trechos de música.A caligrafia não me estranha.Aparentemente nada com sentido, mas aposto que deve ter algum.Sem hesitar, olhei ao redor procurando de quem seria esse rastro e vi uma sombra, ao longe, se apróximando com passos rápidos.'Seria um estranho?' me pergunto, mas a cada metro que se aproxima a silhueta me parece cada vez mais familiar.Nos deparamos cara a cara e nos encaramos, pensei 'Também está perdida, não é?', sem nenhuma resposta.Parece que ela também não confiou no mapa e preferiu abandoná-lo, na verdade, era inútil mesmo.Ela só traz nas mãos um caderno com uma caneta, e na mente sua criatividade inprevisível e incessável.'Você parece desprotegida.', nao digo nada, apenas penso.Mas ela já me conhece o bastante para ler os meus próprios pensamentos.Ofereço o apoio, o abraço para que possamos tentar achar um caminho certo.
Começamos a andar, com passos lentos, contando dos obstáculos que haviam pelas trilhas passadas.Rimos e choramos com as histórias.Me pergunto se algum dia ela vai me perdoar por não ter erguido-a quando caiu durante o caminho.Acho que tinha ficado com medo pois já estava chovendo.Fui covarde.Procurei um abrigo enquanto deixava ela se encharcar nas gotas das próprias lágrimas.
Hoje, durante esse passeio, avistamos uma árvore e vimos as marcas que haviamos deixados nela.Estão bastante desgastadas, mas sei que não sairão dali.Um último olhar é trocado e percebemos que devemos seguir nossas próprias trilhas.Mas uma coisa eu sei: Quando estivermos perdidos, posso voltar para essa árvore e esperar, mesmo sem a certeza se ela voltará, ansiando um próximo encontro.Esperando, para que possa reencontrar o Norte e seguir o caminho.

Até. :'x